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Notícias

13/09/2016

Apetro apresenta Estudo “Contributo da Indústria Petrolífera para a Economia Portuguesa”

Comunicação
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O contributo de um setor de atividade para a economia vai muito para além das atividades diretas que executa e que decorrem do espetro do seu negócio. Se é certo que essas atividades contribuem com investimento e emprego, com exportações, mas também importações, não deixa de ser menos verdade que uma atividade económica tem a utilidade que gera para o conjunto de partes interessadas – para fornecedores, clientes e para o próprio Estado –, e num espectro mais lato para a comunidade em que se insere. Neste último caso, em bom rigor, para a qualificação do emprego e dos salários, dos produtos e do território.

No caso português a questão ganha especial acuidade quando sabemos que a matéria-prima é importada e que as nossas necessidades são satisfeitas pela transformação de uma parte importante do défice da balança de bens. Ainda assim, sabemos hoje que este setor tem uma particularidade que deve ser sublinhada. É um setor duplamente importador e exportador, emergindo na balança de bens dos dois lados, com particular importância nos últimos, com exportações quer de gasolina, quer de gasóleo.

A equipa do AUDAX-ISCTE desenhou, a pedido da APETRO, uma metodologia que permitisse responder a esta perspetiva mais lata de contributo setorial. Primeiro, com uma delimitação do âmbito à parte downstream do negócio, em particular delimitando a operações em Portugal (e a resultados de empresas residentes, com CAE registado em atividades desde a fabricação (transformação) à distribuição retalhista. Segundo, procurando identificar valor e fluxos nos elos da cadeia de valor e, neste último caso, incluindo os momentos em que esses mesmos fluxos são retidos entre atividades e/ou agentes económicos. Por fim, procurar com dados primários, recolhidos com instrumento especialmente desenhado para este estudo, que nos levasse a perceber como este setor contribui para as melhores práticas no âmbito da sustentabilidade (económica, social e ambiental).
 
O resultado, é o Estudo hoje apresentado no ISCTE, que pode ser consultado na íntegra aqui.   

13/09/2016